Quem participou da abertura da 1ª Conferência Nacional de Comunicação teve a oportunidade de assistir a um demonstrativo do que é a luta de classes no Brasil. Com a proporcionalidade regimental de 40% de empresariado, 40% de sociedade civil organizada, 20% poder público participando da conferência, os blocos ensaiaram seu poder de força no dia de ontem. De um lado, o empresariado realizando movimentações para transformar a conferência em um bate papo que não trará nem um abalo ao monopólio midiático. Do outro, os movimentos sociais que se utilizam desse instrumento para se organizarem e, através do enfrentamento, trazerem conquistas concretas que nos deixarão em um outro patamar de luta pelo direito a informação e liberdade democrática. O estado, exercendo seu papel, tenta mediar os conflitos para garantir a realização da conferência com representatividade. Louva-se, entretanto, a construção desse espaço.
Os comunistas chegaram com força: a bancada do Portal Vermelho é a maior da sociedade civil organizada e grande articuladora da unidade entre os movimentos sociais. Vamos garantir que, mesmo com todas as tentativas de golpe por parte dos reacionários, chegaremos até o final deste processo e com muitas vitórias para comemorar.
De saldo do primeiro dia, a unanimidade dos movimentos sociais na oposição ao Ministro Helio Costa e a certeza de que só a luta transforma a realidade.
Os comunistas chegaram com força: a bancada do Portal Vermelho é a maior da sociedade civil organizada e grande articuladora da unidade entre os movimentos sociais. Vamos garantir que, mesmo com todas as tentativas de golpe por parte dos reacionários, chegaremos até o final deste processo e com muitas vitórias para comemorar.
De saldo do primeiro dia, a unanimidade dos movimentos sociais na oposição ao Ministro Helio Costa e a certeza de que só a luta transforma a realidade.
De Brasília, Marcela Rodrigues.
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